FICHA TÉCNICA
Título: Eu, Robô
Editora: EXPED – Expasão Editorial
Edição: 10
Ano: 2004
Nº de Páginas: 296
SINOPSE
"Sensíveis,
divertidos e instigantes, os contos de Eu, robô são um marco na história da
ficção científica, seja pela introdução das célebres Leis da Robótica, pelos
personagens inesquecíveis ou por seu olhar completamente novo a respeito das
máquinas. Vivam eles na Terra ou no espaço sideral; sejam domésticos ou
especializados, submissos ou rebeldes, meramente mecânicos ou humanizados, os
robôs de Asimov conquistaram a cabeça e a alma de gerações de escritores,
cineastas e cientistas, sendo até hoje fonte de inspiração de tudo o que lemos
e assistimos sobre essas criaturas mecânicas."
RESENHA
Pra
fechar o mês da ficção cientifica no blog Estante da Mi, trago hoje a resenha
do livro 'Eu, robô' do majestoso Isaac Asimov.
Confesso que esse tema ainda é um desafio pra mim, já que não sou tão familiarizada com esse gênero. Mas... rs decidi aventurar-me por páginas, linhas e histórias novas e acreditem, surpreendi-me com a grandiosidade e criatividade do mundo da ficção cientifica.
Confesso que esse tema ainda é um desafio pra mim, já que não sou tão familiarizada com esse gênero. Mas... rs decidi aventurar-me por páginas, linhas e histórias novas e acreditem, surpreendi-me com a grandiosidade e criatividade do mundo da ficção cientifica.
Para
começar a falar dessa obra tão grandiosa e que atravessa gerações, devo mencionar
de forma particular o seu criador.
“Asimov é considerado um dos mestres da Ficção
Científica, foi considerado um dos "três grandes" da ficção
científica. A obra mais famosa de Asimov é a Série da Fundação, também conhecida como Trilogia da Fundação, que faz parte da série do Império Galáctico e que logo
combinou com a Série Robôs. Também escreveu obras de mistério e fantasia, assim como
uma grande quantidade de não-ficção. No total, escreveu ou editou mais de 500
volumes, aproximadamente 90 000 cartas ou postais, e tem obras em cada
categoria importante do sistema de classificação
bibliográfica de Dewey, exceto em filosofia.”
https://pt.wikipedia.org/wiki/Isaac_Asimov
Bem, como podemos ver acima, em um trecho retirado de um site conhecido popularmente, Asimov foi um mestre cientista de grande importância. Exerceu um trabalho
extenso de ficção cientifica e de divulgação cientifica e de forma brilhante
rompeu as barreiras de seu tempo com as Três Leis da Robótica. (Vale lembrar que Isaac nasceu entre 1919 e 1920
e faleceu em 1992)
“1ª Lei: Um robô não pode ferir um ser
humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal.
2ª Lei: Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres
humanos exceto nos casos em que tais ordens entrem em conflito com a Primeira
Lei.
3ª Lei: Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal
proteção não entre em conflito com a Primeira ou Segunda Leis.’’
As
leis relacionadas acima são encontradas na obra 'Eu, robô' que é uma coletânea de
nove contos, onde podemos conhecer um pouco sobre a interação entre humanos e robôs,
que é descrita de forma peculiar, profunda e até sentimental em determinados
momentos. Essas maquinas não são apresentadas apenas como instrumentos de
trabalho, mas como parte de uma família.
As histórias
que mais gostei foram as duas primeiras: Robbie e Brincadeira de pegar consecutivamente.
Eu literalmente me emocionei com o primeiro conto que fala sobre Robbie, um robô
mudo, um dos primeiros a serem inventados e que mantinha um relacionamento
estreito com sua dona, a menina Gloria. Eles são separados por um tempo e esse
distanciamento causa em sua dona uma profunda tristeza. E sem dar muito spoiler
o reencontro desses dois é uma cena linda que mostra o lado afetivo entre
humanos e máquinas.
“– Por que está chorando, Glória? Robbie era apenas uma máquina – uma máquina velha e feia. Ele nem era vivo.- Ele num era nenhuma máquina! – gritou Glória ferozmente, esquecendo-se da gramatica. – Ele era uma ‘pessoa’, como eu e você – e era meu ‘amigo’. Quero Robbie de volta. Oh, mamãe, quero Robbie de volta!”
Já o
segundo conto mostra os robôs atuando de forma mais técnica em uma missão a Mercúrio.
O robô Speedy quase arrisca a missão e a vida dos cientistas Mike Donovan e Gregory
Powel, já que cérebro positrônico do robô entra em equilíbrio entre as regras dois
e três da robótica e por pouco causa uma fatalidade, até que a regra um entra
em ação e salva a equipe e os robôs. Esse conto é cheio de aventura, suspense e
até um certo drama.
Os
contos de Asimov emanam inteligência, inovação e transmitem a dedicação dispensada
ao trabalho. Uma obra impactante e realmente relevante.
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Foto¹: Google imagens
Foto²: autoral
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Sua resenha ficou perfeita, Nati! Muito orgulho! E fico feliz pela ficção científica ter te conquistado também!
ResponderExcluirBeijos!
Obrigada Mi por ter me apresentado esse gênero tão rico!!!
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